Guia de viagem da Tailândia – Transportes, hotéis, dicas + Roteiros de 8, 10 e 14 dias 🇹🇭

  • 06.07.2024 12:49
  • João

Guia de viagem completo, ideal para quem procura que locais visitar e o que fazer na Tailândia. Inclui informações detalhadas sobre transportes, praias, hotéis e restaurantes, bem como três roteiros completos de 8, 10 ou 14 dias na Tailândia.

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Conhecida como a “Terra dos Sorrisos”, poucos destinos são tão famosos ou conceituados como a Tailândia. País de paisagens, sabores e cheiros exóticos, a Tailândia, derradeiro baluarte do Sudeste Asiático, tem a particular vantagem de estar já bem ambientada ao turismo de massas, o que significa que aqui poderás encontrar toda a infraestrutura e comodidades a que estás habituado na Europa. No entanto, e partir daí, toda a qualquer semelhança com o Velho Continente é pura coincidência.

De resto, a terapia de choque começa logo em Bangkok, capital e esmagadora metrópole com mais de 10 milhões pessoas, onde o trânsito caótico, o calor abrasador e a comida de rua te vão deixar desorientado. No entanto, e a partir daí, o exotismo intensifica-se ao mesmo ritmo da tranquilidade, e cidades mais nortenhas, como Chiang Mai, oferecem uma experiência bem mais calma e amigável pela miríade de templos e colinas verdejantes. Já mais a sul, na zona balnear por excelência, a Tailândia esconde pequenos pedaços de paraíso, da famosa e já batida Phuket, à cada vez mais popular Krabi, passando ainda por Koh Samui e pelas Ilhas Phi Phi. Junta a isto uma série de mercados absolutamente únicos, ruínas arqueológicas de cidades milenares e uma das gastronomias mais conceituadas do mundo, e tens à tua espera um dos melhores (e mais completos) destinos turísticos que o nosso planeta tem para oferecer.

Assim sendo, e se estás à procura de o que fazer na Tailândia, vieste ao sítio certo! Aqui descobrirás um roteiro completo do país, para 8, 10 ou 14 dias – consoante a tua disponibilidade – bem como todas as restantes informações necessárias para preparares a tua aventura. Acompanha-nos neste guia de viagem da Tailândia e descobre os melhores hotéis e restaurantes, como te deslocares entre cidades, quais as melhores praias, dicas de segurança e ainda as melhores alturas para visitar o país.

Guia de Viagem da Tailândia

Como chegar à Tailândia – Voos desde Portugal

Sendo este um dos países mais visitados de todo o continente Asiático, não surpreende que existam vários aeroportos internacionais na Tailândia. No entanto, e para quem chega da Europa, o mais provável é mesmo aterrar num dos dois principais aeródromos de Bangkok: o Aeroporto Suvarnabhumi e o Aeroporto Internacional Don Mueang. Alternativamente, embora menos comum, o Aeroporto Internacional de Phuket pode também servir de ponto de entrada no país.

Como já seria de esperar, não existem voos directos entre Portugal e a Tailândia, sendo que terás sempre que fazer escala num outro país. Embora o melhor seja sempre consultar plataformas como a Google Flights para monitorizar as melhores ligações, companhias como a Qatar Airways, a Etihad, a Lutfthansa ou a Turkish Airlines, com escalas em Doha, Abu Dhabi, Munique e Istambul, respectivamente, costumam ter as melhores ofertas a partir de Porto e Lisboa, com voos para Bangkok (e Phuket) a partir dos €600 (ida-e-volta). Alternativamente, podes sempre voar para outra cidade europeia com recurso a uma companhia low-cost, e apanhar lá um voo com companhia de bandeira (com nova escala) para a Tailândia. Neste caso, e embora possas sempre estar sujeito a disrupções/atrasos nas escalas independentes, é possível encontrar voos a partir dos €450.

Quanto dias são necessários para visitar a Tailândia?

Na verdade, a Tailândia é um daqueles destinos onde seria possível passar meses sem que ficasses sem coisas para fazer ou locais para visitar. Para além disso, as distâncias são enganadoramente longas, fruto do formato incomum do território e do facto de muita da sua área ser ocupada por zonas naturais protegidas. Posto isto, aplica-se a velha máxima de que “quanto mais, melhor”!

No entanto, para aqueles que possam não ter tanta disponibilidade de tempo e/ou orçamento, 1 semana completa seria o mínimo dos mínimos para, pelo menos, conseguires visitar os clássicos em Bangkok, Chiang Mai e Krabi. Ainda assim, avisamos desde já que será uma experiência acelerada, e incompatível com os pergaminhos do turismo Tailandês. Assim, a nossa recomendação é que tentes prolongar a tua experiência ao máximo, preferencialmente reservando a quinzena de férias obrigatória para a “Terra dos Sorrisos”.

Melhor altura para visitar a Tailândia

À semelhança dos restantes destinos do Sudeste Asiático, também a Tailândia experiencia uma época seca e uma época das chuvas. Tendo em conta que as temperaturas são altas durante todo o ano, é esse o factor a ter em conta quando se decide qual a melhor altura para visitar o país. Aí, é importante notar que a época alta do turismo no país anda em contraciclo com o Verão do Hemisfério Norte. Significa isto que, se visitares o país entre Julho e Outubro, irás apanhar a época das monções, sendo praticamente garantido que terás dias chuvosos à tua espera. Em sentido contrário, os meses de Abril e Maio são os mais quentes e húmidos, o que poderá também não dar azo à mais agradável das experiências.

Tendo tudo isto em conta, conclui-se então que a melhor altura para visitar a Tailândia corresponde ao período compreendido entre os meses de Novembro e Março, em plena estação seca.

Documentos necessários para visitar a Tailândia

Estando a Tailândia situada fora da Europa, e sem nenhum tipo de acordo com a UE que te permita entrar com qualquer outro documento de identificação, é absolutamente obrigatório estares munido do teu passaporte para poderes visitar a Tailândia. Para além disso, o documento deverá ter uma validade mínima de 6 meses a contar da data de saída.

Felizmente, os turistas portugueses não precisam de visto para visitar o país, podendo permanecer em território Tailandês durante um período consecutivo de 30 dias.

Descobre mais: Vais viajar e tens o Passaporte ou Cartão de Cidadão caducado ou perdido? Vê aqui o que podes fazer

É necessário adaptador de tomada para a Tailândia?

Não é necessário adaptador de tomada se viajares para a Tailândia. As tomadas elétricas no país são compatíveis com as fichas dos nossos aparelhos electrónicos.

Cartões SIM na Tailândia – Roaming em viagem

Estando a Tailândia situada fora da UE e sem nenhum tipo de acordo para a isenção de taxas de roaming nas telecomunicações, não poderás utilizar o teu tarifário português actual durante a tua viagem ao país.

Aliás, a primeira coisa que deves fazer antes de levantares voo rumo ao país é mesmo desligar todos e quaisquer dados móveis que tenhas activos no teu telemóvel, sob pena de teres uma (muito) desagradável surpresa no final do mês. Ainda que os custos possam variar de acordo com a operadora, e apenas para ficares com uma noção do que esperar, a Vodafone cobra os seguintes valores para comunicações em território tailandês:

  • Chamadas efectuadas: 3,68€/min
  • Chamadas recebidas: 1,83€/min
  • SMS enviadas: 0,59€/sms
  • Dados Móveis: 18,23€/Mb

A nossa recomendação é que compres um cartão local para a tua viagem à Tailândia, sendo que poderás fazê-lo imediatamente à chegada ao aeroporto. No entanto, tem em atenção que os preços serão bastante mais avultados quando comparados com os das lojas das cidades, uma vez que toda a oferta aeroportuária está especificamente dirigida a turistas.

Comprar eSIM para a Tailândia

Tendo isto em conta, a nossa recomendação é mesmo que compres um eSIM (cartão SIM virtual), especialmente pela conveniência, visto que o que poderás activar assim que aterres

Cria o teu eSIM da Airalo aqui e usa o código de desconto JOAO9445 para teres 3$ de desconto na primeira compra

Caso prefiras ter dados ilimitados, a nossa sugestão é o eSIM da Holafly. Segue este link ou insere o código de desconto FLAMINGO para teres 5% de desconto em todas as tuas compras.

Comprar cartão SIM físico para a Tailândia

Se o teu telefone não for compatível com eSIM, podes sempre visitar uma loja oficial, um quiosque, ou até mesmo uma loja de conveniência (como a 7Eleven ou a Family Mart). Actualmente, existem três grandes companhias de telecomunicações no país: AIS, DTAC e TrueMove.

SIM Card da DTAC para turistas

  • Happy Infinite SIM
    • Internet e chamadas ilimitadas por 8 dias: 449 bahts
    • Internet e chamadas ilimitadas por 8 dias: 699 bahts
    • Internet e chamadas ilimitadas por 8 dias: 1199 bahts

SIM Card da AIS para turistas

  • Thailand Tourist SIM
    • 15 GB e redes sociais ilimitadas por 8 dias: 299 bahts
    • 30 GB e redes sociais ilimitadas por 15 dias: 599 bahts
    • 300 GB e redes sociais ilimitadas por 30 dias: 1250 bahts

Agora que já partilhámos os preços dos cartões SIM turísticos, é tempo de apresentar o outro lado da moeda. Se optares por visitar uma loja nos centros das cidades, vais gastar apenas uma fracção dos valores acima. O truque passa por escolher um cartão SIM simples, sem qualquer plano associado. Depois, é só baixar a app oficial do serviço que escolheste (DTAC, AIS ou TrueMove), associar o teu novo número e comprar o pack que quiseres através da plataforma. Se tiveres dificuldades ou dúvidas, o atendente da loja terá todo o gosto em ajudar com a instalação. Nas lojas de conveniência, poderão também existir cartões com planos mensais muito mais vantajosos (especialmente da TrueMove), poupando-te assim o tempo e o trabalho de ter que navegar nas aplicações. Seja como for, se optares por qualquer uma destas duas vias, podes facilmente aderir a planos mensais (30 dias) de internet ilimitada por valores a rondar os 250-400 bahts.

Dinheiro na Tailândia – Taxas bancárias e orçamento de viagem

Tendo como moeda oficial o Baht Tailandês (THB), qualquer levantamento que faças na Tailândia recorrendo a um cartão português, recorrerá naturalmente ao pagamento de várias taxas. Para além da taxa percentual sobre o valor do levantamento (relativa à conversão), a tua transacção estará também sujeita ao pagamento de um valor fixo, referente à taxa por levantamento de divisa fora da zona Euro. Contas feitas, podes acabar a pagar ao teu banco bem acima de 6% do valor do teu levantamento.

Uma vez que efectuar o câmbio antes da viagem está também longe de ser económico – para além de não ser propriamente seguro andares com uma quantia tão grande em dinheiro vivo – a melhor alternativa passa por recorreres aos serviços de bancos online como o Revolut ou o N26.

No caso do primeiro, permite-te efectuar levantamentos até um determinado limite mensal sem que te seja cobrada qualquer taxa. Para além disso, mesmo depois de atingido esse patamar, as comissões são residuais quando comparadas às dos bancos tradicionais. Contudo, é importante ter em atenção que o Revolut não te “protege” no que toca a eventuais taxas que o banco responsável pela caixa automática que utilizares cobre por levantamentos com cartão estrangeiro. Infelizmente, no caso da Tailândia, todas as caixas ATM cobram taxas por levantamentos com cartão estrangeiro. Na maioria delas, o valor pode mesmo chegar aos 300 bahts por transacção, o que significa que deves tentar sempre levantar o máximo que consigas por movimento. Seja como for, e existindo alguma comissão cobrada pelo banco do destino, essa informação é-te sempre comunicada antes de confirmares o levantamento, por isso nunca serás apanhado desprevenido. Na Tailândia, recomendamos a utilização de caixas do Aeon Bank, com taxas de “apenas” 150 bahts, ou do Krungsri Bank, que apesar da taxa de 220 bahts, permite levantar até 30.000 bahts por movimento.

Relativamente a pagamentos, são cada vez mais os negócios que aceitam cartão, especialmente nas zonas turísticas. No entanto, fora desses centros, a sociedade Tailandesa continua a privilegiar as transacções em dinheiro, pelo que é fundamental ter sempre algumas notas no bolso.

Se preferires levar algum dinheiro e fazer câmbio, podemos aconselhar 4 casas de câmbio com avaliações muito favoráveis em Bangkok:

Descobre mais: Dicas para viajantes: Tudo que precisas de saber sobre o Cartão Revolut

Segurança na Tailândia – Esquemas e burlas turísticas

Sem surpresa, ou não fosse este um dos destinos turísticos mais populares de todo o mundo, a Tailândia é um local extremamente seguro, com índices de crime bastante baixos e um ambiente relaxado. No entanto, é à vontade, mas não à vontadinha! Por mais seguro que um país seja, nunca deixes de parte o senso comum. Cuidado com os veículos sem taxímetro, tem especial atenção aos teus pertences em zonas movimentadas e nunca aceites ajudas de ninguém quando estiveres a utilizar o multibanco. No fundo, não faças nada que não farias em nenhuma outra cidade do mundo!

Recomendamos também a utilização de uma bolsa anti-roubo. Ao contrário das bolsas comuns, as bolsas “anti-roubo” são especificamente desenhadas para dificultar o acesso dos carteiristas e ladrões aos pertences do utilizadorUma das marcas especializadas neste tipo de produto é a PacSafe. A PacSafe equipa as suas bolsas com bloqueio ou travão de fecho, materiais resistentes a cortes e tecido com bloqueio RFID que impede o roubo electrónico das informações de cartão de crédito por via contactless.

Nós temos os modelos Lunar, CrossbodySling e podemos pessoalmente atestar pela qualidade dos materiais especialmente pelas tecnologias de bloqueio / travão de fecho, que praticamente impossibilita abrirem-te a bolsa sem te aperceberes.

Ainda em relação ao dinheiro, e caso optes por fazer o câmbio no destino, não te esqueças de confirmar sempre os valores junto de várias operadoras para teres a certeza de que te estão a oferecer uma taxa justa (e nada de cambiar dinheiro em locais “não oficiais”). No que toca aos “scams” mais comuns, não te deixes ir na cantiga de que determinada atracção turística está fechada, nem na ladainha do condutor de tuk-tuk que conhece uma loja local que vende [inserir artigo aleatório] de qualidade. O objectivo é sempre o mesmo: levar-te a um sítio, tentar convencer-te a comprar o máximo possível e recolher uma comissão pelos teus gastos.

No entanto, o maior risco que os turistas enfrentam na Tailândia advém normalmente do trânsito automóvel. Seja pelo excessivamente relaxamento dos condutores face às regras ou pelo estado altamente degradado das estradas em algumas regiões do país, a verdade é que os acidentes são comuns e acontecem a toda a hora, com diferentes graus de gravidade. Isto é também válido dentro das cidades, pelo que deves ter especial cuidado (dentro dos possíveis) com as viagens de tuk-tuk ou de mota. Neste último ponto específico, e caso optes por alugar uma scooter durante a tua aventura, certifica-te de que tens a experiência necessária (ou a responsabilidade) para enfrentar o terreno e trânsito do país.

Embora não seja um perigo propriamente dito, convém relembrar que a famosa e deliciosa comida de rua do Sudeste Asiático não vem sem os seus riscos. Mais uma vez, é só usar a cabeça. Se a carne/peixe está amontoada ao ar livre, se os pratos já estão preparados previamente ou se uma banca de rua não parece ter grande popularidade entre locais… o melhor é seguir para a seguinte, mesmo que a comida cheire bem ou tenha bom aspecto. Para além disso, comer alimentos que não tenham sido cozinhados está fora de questão (à excepção de fruta, preferencialmente ainda com casca). Água da torneira (e gelo feito com a mesma) está absolutamente fora de questão, sendo imprópria para consumo.

Como dicas, e uma vez que a Tailândia está situada numa região de elevada actividade sísmica e vulcânica, se tiveres o azar de experienciar algum desastre natural no decorrer da tua estadia, segue sempre as indicações dadas pelas autoridades – afinal, eles é que são os especialistas! Falando em autoridades, e embora não devesse ser preciso mencionar, as penas por posse e consumo de droga em território Tailandês são extremamente severas. Não vale a pena arriscar, pois não?

Onde dormir na Tailândia – Hotéis e Alojamentos

Villa The Spot Koh Samui

Bom, bonito e barato – é raro, mas existe! Fazendo jus à fama do Sudeste Asiático, a Tailândia é um destino extremamente amigo da carteira, permitindo-te usufruir de refeições, hotéis e experiências que facilmente custariam o triplo (ou até mais) em paragens ocidentais. No caso dos alojamentos, não faltam opções de escolha! De apartamentos modernos e com todas as comodidades partilhadas (como ginásio ou piscina) aos icónicos hostéis, passando por hotéis de cadeia, estabelecimentos familiares, guesthouses ou cabanas de praia, não tenhas dúvidas de que o teu dinheiro irá render mais do que aquilo a que estarás habituado!

Posto isto, e se estás a priorizar a busca de sítios para dormir na ilha, deixamos-te uma sugestão para cada categoria de classificação no nosso guia de viagem da Tailândia.

Nota: Se fizeres as tuas reservas no Booking através dos links abaixo não vais pagar mais e estás a contribuir significativamente para a sustentabilidade deste projeto 🙂

Hotéis em Bangkok

Hotéis em Chiang Mai

Hotéis em Phuket

Hotéis em Krabi

Hotéis na Koh Samui

Transporte entre os Aeroportos de Bangkok e o centro da capital

Do Aeroporto Suvarnabhumi ao centro da cidade

Situado a quase 40 km da zona histórica, a melhor forma de viajar entre o Aeroporto Suvarnabhumi e o centro de Bangkok passa por recorrer ao Airport Rail Link, uma linha ferroviária que liga o principal aeródromo do país à estação de Phaya Thai em cerca de 30 minutos. No entanto, para chegares à baixa, deverás sair na estação Makkasan, onde podes depois fazer transbordo para o metro (as paragens mais centrais são Sam Yot e Sanam Chai). Pelo trajecto total, conta com pelo menos 1 hora de caminho. Os bilhetes podem ser comprados directamente na estação do aeroporto e têm o custo de 35 bahts até Makkasan, com o restante percurso de metro a requerer um novo título que varia entre os 35 e os 40 bahts (dependendo da paragem final). Quanto a horários e frequências, o ARL opera diariamente entre as 05h30 e a meia-noite, com uma cadência de saída de 15 minutos.

Como alternativa, podes sempre recorrer a um dos stands de táxis oficiais situados no interior do terminal de chegadas. Estes serviços são sempre contabilizados com recurso a taxímetro, assegurando assim que estás a pagar justo e sem esquemas. Naturalmente, a tarifa irá depender do teu destino final, embora possas contar com uma conta final de 400 a 500 bahts se te ficares pelo centro. Quanto às apps de ride-sharing, a tua melhor hipótese passa por utilizares a Grab.

Do Aeroporto Don Mueang ao centro da cidade

Mais pequeno e antigo que o seu congénere mais a oeste, o Aeroporto Don Mueang fica a 25 km do centro, com a Airport Red Line a destacar-se como o serviço de transporte mais popular. Inaugurada em 2022, esta linha ferroviária liga o aeroporto secundário de Bangkok à estação Krungthep Apiwat, onde é depois possível fazer transbordo para o metro até às paragens mais centrais partilhadas acima. O bilhete tem o custo de 33 bahts, sendo depois necessário pagar a viagem de metro (cerca de 45 bahts) com um novo título de viagem. No total, a deslocação pode muito bem demorar mais de 1h30. Também aqui, o serviço ferroviário opera entre as 05h30 e a meia-noite, com uma frequência de saídas que varia entre os 12 e os 20 minutos.

Quanto a táxis, contrata sempre um veículo através dos stands oficiais do terminal de chegadas. Desta forma, não arriscas burlas ou surpresas desagradáveis, já que todas as viagens são devidamente contabilizadas com recurso ao taxímetro. Neste caso, o valor da deslocação até ao centro deverá oscilar entre os 300 e os 400 bahts. Alternativamente, utiliza a app da Grab.

Guia de viagem da Tailândia – Como te deslocares no país

Atendendo ao número de turistas e à forma como a Tailândia se destaca enquanto um dos países mais avançados e desenvolvidos do Sudeste Asiático, não surpreende que a Terra dos Sorridos seja servida por uma rede de transportes bastante abrangente e diversificada, incluindo comboios, autocarros, ferries ou voos internos.

Posto isto, e para aqueles com viagem marcada para a Tailândia, aqui está um pequeno apanhado de como te poderás deslocar!

Autocarros na Tailândia

Provavelmente o meio de transporte colectivo mais popular entre os locais, a Tailândia conta com uma rede de autocarros ridiculamente extensiva, servida por um conjunto enorme de operadores privados e estatizados. De resto, são estes veículos que permitem ligar todo o país, das cidades mais movimentadas às vilas mais recônditas, do mar à montanha. Com toda a certeza, e à semelhança do que acontece em muitos outros países, o autocarro está longe de ser o meio mais cómodo ou confortável, especialmente no que toca às distâncias maiores, que podem facilmente chegar às 10 ou 11 horas de percurso. No entanto, isso é compensado pelos preços acessíveis, sendo esta uma das melhores formas de te deslocares pelo país gastando o mínimo possível. Para além disso, é um transporte seguro, quer no que toca à rodovia, quer à integridade da tua bagagem e pertences.

Todas as cidades incluem um ou mais terminais de autocarros, onde podes comprar os teus bilhetes e embarcar. No entanto, se preferes viajar com tudo devidamente preparado e não quiseres arriscar ficar sem assento, podes sempre comprar os teus bilhetes online de forma antecipada. Existem vários websites onde podes completar a tua compra, como a 12GoAsia, a RedBus ou a BusOnlineTicket.co.th. Os preços, contudo, serão ligeiramente mais caros para acomodar o serviço da plataforma.

Como já é costume neste tipo de guias mais extensos, deixámos abaixo um pequeno resumo das rotas de autocarro mais populares na Tailândia:

  • Bangkok – Ayutthaya: 1h30; 120 bahts
  • Bangkok – Chiang Mai: 10h30; 600 bahts
  • Chiang Mai – Chiang Rai: 3h45; 250 bahts
  • Bangkok – Phuket: 12h00; 750 bahts
  • Bangkok – Krabi: 15h00; 650 bahts
  • Phuket – Krabi: 3h00; 250 bahts

Comboios na Tailândia

Não há como igualar o romantismo das viagens de comboio. Especialmente na Tailândia, onde as carruagens serpenteiam pelas paisagens verdejantes e exóticas, viajar de comboio tem um encanto extra. No entanto, e ao contrário dos autocarros, nem todas as localidades são abrangidas pelo serviço ferroviário, estando essa honra reservada às principais cidades do norte do país. Ainda assim, e a não ser que estejas a planear afastar-te em demasia das paragens turísticas mais comuns, recorrer aos comboios é perfeitamente exequível (à excepção das zonas balneares do sul). Para além disso, os preços costumam ser ainda mais baixos que os dos autocarros! Por outro lado, as viagens tendem a ser ainda mais lentas e morosas, uma vez que os comboios atingem uma velocidade máxima bastante limitada.

No que toca ao tipo de serviços, é importante distinguir os “Ordinary Trains”, as ligações mais básicas e lentas que param em todos os apeadeiros, dos “Rapid Trains”, que param apenas em algumas estações. No entanto, para viagens de longo curso, o mais provável é mesmo embarcares num “Express Train”, um serviço mais rápido e com menos paragens, com carruagem de restauração, assentos reclináveis e ar-condicionado. Dentro desta gama, podes também optar pelos mais premium “Special Express Trains”, normalmente equipados com camas (também chamados “sleeper trains”), e ideais para as deslocações longas que são feitas noite dentro. Ao mesmo tempo, tudo isto pode depender da classe do teu bilhete, independentemente do tipo de comboio. Consoante viajes em 1ª, 2ª ou 3ª classe, o teu lugar pode (ou não) incluir uma cama, ar condicionado ou assentos reclináveis.

Quanto a bilhetes, é bastante raro não ter lugar num determinado comboio, a não ser que viajes no decorrer de alguma época especial para os locais. Como tal, costuma ser suficiente visitar uma estação com um ou dois dias de antecedência para comprares o teu título de viagem. Não obstante, se não te apetecer arriscar ou preferires ter uma melhor noção dos horários disponíveis, podes adquirir o teu bilhete online através da página oficial dos Caminhos-de-Ferro da Tailândia. Se a plataforma não funcionar ou te for exigido um número de telefone tailandês, podes sempre recorrer a serviços de terceiros como a 12GoAsia.

Seja como for, aqui estão os detalhes das viagens de comboio habitualmente mais concorridas entre turistas na Tailândia:

  • Bangkok – Ayutthaya: 00h45; 40 bahts
  • Bangkok – Maeklong: 00h30; 40 bahts
  • Bangkok – Chiang Mai: 13h30; 350 a 1100 bahts, dependendo da classe

Ferries na Tailândia

Sem surpresa, dado o número de ilhas e formato incomum e recortado do sul do país, existem partes da Tailândia exclusivamente acessíveis por meios marítimos. Como tal, as viagens de ferry fazem parte do quotidiano de muitos locais e turistas, especialmente no sul do país. Ao contrário das opções anteriores, marcar a tua viagem com a devida antecedência é altamente recomendado, podendo para isso recorrer a websites como a Direct Ferries ou a Thai Ferry Tickets, para além da já conhecida 12GoAsia. Entre as opções disponíveis, podes escolher viajar nos ferries normais, ou nos speedboats, mais rápidos e caros.

Entre as rotas de ferry/barco mais populares da Tailândia, destacam-se as seguintes ligações:

  • Phuket – Ko Phi Phi: 2h00; 450 bahts
  • Phuket – Krabi: 2h00; 700 bahts
  • Phuket – Ko Lanta: 4h00; 700 bahts
  • Krabi – Ko Phi Phi: 2h00; 450 bahts
  • Krabi – Ko Lanta: 2h00; 550 bahts
  • Koh Samui – Don Sak: 1h30; 200 bahts
  • Koh Samui – Surat Thani: 1h30; 650 bahts

Voos internos na Tailândia

Tendo em conta a dimensão da Tailândia, é perfeitamente compreensível o porquê de muitos dos itinerários pelo país incluírem (pelo menos) um voo interno. É certo que os comboios e autocarros são decentes, mas o tempo perdido na estrada é muitas vezes incompatível com um período de férias de apenas 1 ou 2 semanas. Como tal, optimizar o tempo é essencial! Felizmente, o país é servido por vários aeroportos domésticos, com companhias como a Bangkok Airways, a AirAsia, a Lion Air ou a Nok Air a ligarem vários destinos espalhados pelo território tailandês. Especialmente relevante para as deslocações que liguem o norte e o sul do país (sem passar em Bangkok), apanhar um voo interno pode muito bem poupar-te um ou dois dias de viagem. Para além disso, os bilhetes são relativamente acessíveis!

Estas são as rotas domésticas mais utilizadas por turistas que visitem a Terra dos Sorrisos:

  • Bangkok – Chiang Mai: 1h15; €25-€35
  • Bangkok – Phuket: 1h30; €20-€30
  • Bangkok – Krabi: 1h20; €20-€35
  • Bangkok – Koh Samui: 1h05; €55
  • Chiang Mai – Phuket: 2h00; €50-€90
  • Chiang Mai – Krabi: 1h55; €50-€80

Transportes públicos de Bangkok

Bangkok é um local totalmente à parte no panorama Tailandês. A cidade é de tal modo massiva e povoada, que não há nenhuma outra que sequer se aproxime, com a segunda cidade – Chiang Mai – a ter menos de 20% da população da capital. Posto isto, é fundamental perceber como funciona o sistema de transportes de Bangkok, uma vez que passarás pelo menos os dias iniciais da tua aventura por lá e terás obrigatoriamente que o usar (mesmo que de forma breve). Felizmente, e apesar da aparente confusão, os transportes públicos de Bangkok são bastante intuitivos e fáceis de utilizar.

Destacando-se como os meios mais práticos estão os sistemas de MRT e de BTS. O primeiro, composto por 4 linhas, funciona como uma espécie de metropolitano, com alguns troços subterrâneos. Já o segundo, também conhecido como Sky Train, opera em plataformas de carris elevadas (daí o nome), e é constituído por 3 linhas. Infelizmente, os dois sistemas não estão ainda inteiramente integrados, o que significa que terás sempre que comprar novos bilhetes sempre que precisares de fazer transbordo de um MRT para um BTS, e vice-versa. Quanto a preços, irão variar de acordo com a distância percorrida. Ao utilizares uma das máquinas automáticas, irás inserir o nome da estação de destino, apresentando-te o software a tarifa a pagar pela viagem. No total, podes contar pagar entre 15 e 70 bahts por deslocação, dependendo do número total de paragens e da necessidade de transbordo. Felizmente, em ambos os casos, os sistemas operam entre as 05h30 e a meia-noite, com um tempo de espera médio que pode oscilar entre os 5 e os 10 minutos por veículo.

Embora estes dois meios de transporte sejam extremamente úteis para circulares pela cidade, a verdade é que o centro de Bangkok é servido por apenas 2 paragens de metro (MRT). Como tal, se quiseres deslocar-te pela zona mais turística, terás obrigatoriamente que recorrer a um táxi ou a um tuk-tuk. Quanto à primeira opção, não vale sequer a pena dares-te ao trabalho de negociar um táxi de rua. Basta baixares a app da Grab (que funciona como a Uber na Europa) e pedires um carro do ponto A ao ponto B. Desta forma, saberás exactamente qual o montante a pagar, sem truques ou esquemas. Já para os tuk-tuks, e embora sejam o mais lendário de todos os meios de transporte de Bangkok, não se pode dizer o mesmo. Cada viagem terá que ser negociada individualmente, e é mais que provável que te tentem passar a perna. Seja como for, o valor das tarifas deverá ser semelhante ao de um táxi normalíssimo, pelo que podes sempre simular um pedido de viagem na Grab para saberes o valor justo aproximado a pagar por um tuk-tuk. Obviamente, não vás na ladainha dos condutores se te tentarem convencer a visitar outros sítios, a parar numa loja ou se te disserem que a atracção que queres visitar está fechada.

Finalmente, vale ainda a pena falar dos ferries. Especialmente se estiveres alojado fora do centro mas junto às margens do rio, os barcos da Chao Phraya Express Boat são uma excelente forma de chegares ao centro histórico, e são ainda mais práticos e baratos que qualquer uma das outras opções mencionadas até aqui. Assim, se estiveres perto de algum cais abrangido por este serviço (é só consultares o Google Maps), podes apanhar qualquer barco das linhas Laranja, Vermelha e Dourada e sair no cais Tah Tian, bem junto ao Grande Palácio de Bangkok. De resto, é também de barco que se faz a curtíssima deslocação entre o mesmo cais de Tah Tian e o cais do lado oposto do rio, ponto de acesso ao fabuloso Wat Arun, um dos templos mais famosos da Tailândia. Quanto a preços, cada deslocação tem um valor irrisório que varia entre os 14 e os 33 bahts, dependendo da linha que apanhares. Tem apenas em atenção que estes barcos não operam durante a noite, com o primeiro veículo a zarpar às 06h00 e o último às 19h05.

Culinária da Tailândia – Gastronomia e pratos típicos

Justificadamente, a gastronomia do Sudeste Asiático desfruta de uma fama bastante positiva entre viajantes. Atraídos pela mistura entre o doce, o salgado, o picante e o umami, o equilíbrio fundamental na confecção dos pratos locais, são muitos os viajantes que fazem questão de explorar os lendários mercados de rua que despontam um pouco por todas as cidades desta região do globo. Naturalmente, a Tailândia não é excepção, com o Pad Thai a destacar-se como o mais emblemático de todos os pratos locais. Presente em praticamente todos os menus, esta iguaria é composta por noodles de arroz, ovos, rebentos de soja e uma proteína à tua escolha, e depois regada numa marinada feita com molho de ostra, pasta de tamarindo, molho de peixe e açúcar. Para servir, costuma ainda ser coberta com amendoins, pedacinhos de lima e flocos picantes. Pode soar confuso às nossas percepções ocidentais, mas é absolutamente delicioso!

No entanto, nem só de Pad Thai se faz a culinária tailandesa, razão pela qual deves também experimentar Khao Pad, uma versão do prato anterior, mas com arroz; Khao Soi, uma sopa cremosa de frango e caril com base de leite de coco, servida com noodles de ovo e um topping de noodles fritos; Pad Kra Pao, um refogado de carne de porco picada com condimentos locais e manjericão, servido com arroz e um ovo a cavalo; e ainda Gaeng Keow Wan Gai e Gaeng Deng, conhecidos no resto do mundo como “Thai Green Curry” e “Red Curry”, respectivamente. As diferenças entre ambos (e nas cores) residem no tipo de malagueta utilizada e que, depois de transformadas em pasta, produzem diferentes colorações. Ainda no que toca a caris – e são muitos – recomendamos também que proves Gaeng Massaman, um prato de inspiração muçulmana, feito com especiarias que não são assim tão comuns na culinária Tailandesa, como o cardamomo, a noz-moscada ou a canela. Já no que toca a entradas ou snacks rápidos de comida de rua, é sempre boa ideia provar Som Tam, a famosa salada de papaia tailandesa; Gai Satay, espetadinhas de frango com molho de amendoim; ou Tom Kha Gai, uma soja de frango e coco.

Finalmente, fechamos com os doces – e aqui, não há prato mais famoso que o Mango Sticky Rice! Feito com um arroz glutinoso cozinhado em leite de coco e acompanhado de manga, esta é provavelmente a iguaria tailandesa mais famosa a seguir ao Pad Thai. Outras sobremesas merecedoras de menção incluem Thai Roti, uma espécie de pão/panqueca servido com banana, chocolate e uma cobertura de leite condensado; ou Tub Tim Grob, castanhas cozidas e adocicadas, servidas num grazinado de leite de coco e gelo.

Melhores praias da Tailândia

Railay Beach: Provavelmente a mais famosa de todas as praias de Krabi, a única forma de chegares a este areal passa por apanhares um barco a partir da localidade mais próxima. Infelizmente, o turismo excessivo tirou algum do encanto a este lugar outrora perdido e recôndito. Ainda assim, o cenário não podia ser mais bonito! Nas redondezas, podes também explorar a Phra Nang Cave Beach ou a Tonsai Beach.

North Point Beach: Promovida como “as Maldivas da Tailândia”, a ilha de Koh Lipe é um verdadeiro paraíso de praias paradisíacas a águas turquesa. O difícil é mesmo escolher, sendo que a distinção poderia igualmente ter ido para a Sunrise Beach ou para a Pattaya Beach.

Nai Han Beach: Phuket pode já não ser o que era, mas algumas das suas praias mantêm o brilho (e o apelo) dos seus tempos dourados. Apesar de bastante movimentada, há uma razão para a Nai Han ser a praia mais popular e famosa da estância. Agora podes descobrir porquê! Já para paragens menos concorridas (bom, dentro dos possíveis), vale igualmente a fazer o desvio até à Freedom Beach ou à Ao Sane Beach.

Maya Bay: Embora possa ser polémico incluir uma praia onde não se pode nadar, não podíamos deixar de fora aquela que será, porventura, a mais conhecida de todas as praias Tailandesas. Agradeçam a DiCaprio, que aqui protagonizou o filme “The Beach” (2000), atraindo multidões tão extensas que obrigaram as autoridades a tomar medidas drásticas para preservar o ecossistema.

Long Beach: Ainda nas Ilhas Phi Phi, e desta feita para uma praia onde podes – efectivamente – ir a banhos, este areal apresenta-se como o mais extenso do arquipélago. De resto, é o cenário que já estás à espera: areia branquinha, água turquesa e palmeiras a flanquear o areal. Não fica melhor!

Haad Rin: Apesar de muitas vezes esquecida em virtude da mais conhecida Koh Samui, a ilha vizinha de Koh Phangan conta também com uma colecção extraordinária de praias e areais idílicos. Esta pode ser a mais conhecida, mas tens mais de 3 dezenas à espera de serem descobertas, nas quais se inclui a igualmente magnífica Bottle Beach.

Pattaya Beach: Será esta a praia mais bonita ou paradisíaca da Tailândia? Nem por isso! Mas situada a uns escassos 150 km da confusão quasi-opressiva de Bangkok, quase custa a acreditar que conseguiste encontrar um local como este. Uma paragem a contemplar para quem só quiser visitar o norte do país e deixar o sul balnear para outra altura.

Lipa Noi Beach: Já que temos incluído locais extremamente turísticos, para a fabulosa ilha de Koh Samui quisemos destacar uma praia menos conhecida. Ao passo que a maioria dos resorts e da infraestrutura se concentra na costa oriental da ilha, esta praia fica precisamente no lado oposto! Para locais mais acessíveis em Koh Samui, podes sempre ir a banhos na Chaweng Beach ou na Thongson Beach.

Kantiang Bay: Finalmente, fechamos esta compilação em Koh Lanta. Embora próxima de Krabi e das Ilhas Phi Phi, esta ilha é bem mais tranquila e local que as suas congéneres, com várias praias capazes de satisfazer o mais exigente dos visitantes. Para além desta baía, podes também dar um saltinho à Pra-Ae Beach, também chamada de Long Beach (para facilitar a vida aos turistas).

Roteiros de 8, 10 e 14 dias na Tailândia

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